Um poema chegou às mãos de Ariadne
sempre carinhosa com cada palavra
sempre doce amorosa com cada verso
como quem toca a carne humana.
O poema acariciou a face da poetisa
chegou à sua boca como um beijo
com o seu ritmo forte sensual tropical.
O poema invadiu o seu corpo
e no coração aceso
com a ternura de quem não tem pressa
descobriu que o seu destino
era ser escrito
pela alma criadora de Ariadne.
Juareiz Correya
(Recife, 12 / fevereiro 2015)
Bom dia, Juareiz! Que bom que os versos cumprem sempre seu destino... Chegam às mãos do poeta recifense, do carioca e continuam sempre seu caminho de se fazer poesia pelo mundo afora! Muito honrada e emocionada com seu poema, amigo! Obrigada! Abraços muita inspiração para você, amigo!
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