"A poesia habita um mundo, a prosa outro.
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O sofrimento dos poetas, dos artistas e dos santos torna-se o estrume espiritual da humanidade.
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Raramente me lembro de que sou escritor; nunca me esqueço de que sou poeta.
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Viver a poesia é muito mais necessário do que escrevê-la.
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Quem não encontrar poesia no infinitamente pequeno jamais a encontrará no infinitamente grande.
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A escola futura deverá ser a base poética. Senão, servirá à burocracia e à guerra.
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O atraso dos outros homens impele cada vez mais o poeta para o futuro."
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(Do livro TRANSISTOR - Antologia de Prosa
- Murilo Mendes
(Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, RJ, 1980
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