O poema se inscreve em mim
como os filhos que se criam em cada criatura.
Materializo essa matéria aérea
concretizo palavra por palavra
o desenho mágico do seu alfabeto incomum
a construção erguida do Nada
e que hoje não é Coisa Inexistência Morte
- hoje é a palava mais humana da Existência da Vida
Recife, Santo Amaro,
21/outubro/2010.
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