"O Poeta, justamente o habitante estrangeiro do planeta em que vivemos, é o único que pode ser eleito, em todos os tempos, como exemplar do ser humano, para o episódio proposto por Ortega y Gasset ("Qual seria o representante típico e exemplar do nosso planeta ?" ) Porque, não sendo escravo de tempo algum, ele é o senhor de todos os tempos."
("Folha de S. Paulo", São Paulo, SP, 1978)
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